28/07/2023 às 16h36min - Atualizada em 30/07/2023 às 21h03min

Melasma pode ser tratado com ativos específicos

As manchas, ocasionadas principalmente pela exposição solar, aparecem majoritariamente em mulheres; novas tecnologias farmacêuticas surgem com objetivo de amenizar o quadro de melasmas.

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Revibela Para Melasma


Melasma é uma condição dermatológica que se manifesta através do surgimento de manchas escuras na pele, principalmente no rosto, embora também possa ocorrer em outras áreas expostas ao sol. De acordo com a Associação Brasileira de Dermatologia (SBD), a condição é mais frequente em mulheres, mas também pode ocorrer em homens. Para auxiliar no tratamento de melasma, a Farmafine desenvolveu uma nova tecnologia denominada FIBROFENIL-9.

A fórmula, que faz parte da composição do sérum “Revibela”, é um composto combinado com diversos ativos, como a niacinamida, propilenoglicol, nicotinamida, monometilsilanetriol, ácido mandélico, Ésteres PEG-7, glicerina vegetal, Hialuronato de sódio, fexoxietanol, hidroxietilcelulose, edetato dissódico, salicilato de benzila, que tem como objetivo combater o melasma e bloquear a produção do excesso de melanina que causa o melasma.

O Revibela possui autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e, atualmente, está disponível para compra no Brasil diretamente pelo site oficial da Farmafine.

Sobre a causa do melasma

As manchas do melasma apresentam uma coloração marrom ou acastanhada e, segundo informações da SBD, não existe uma causa definida, porém a condição é relacionada ao uso de anticoncepcionais femininos, à gravidez e, principalmente, à exposição solar. Embora o melasma não seja um quadro grave, pode ter um impacto significativo na aparência e autoestima das pessoas afetadas.

De acordo com a farmacêutica generalista Jamile Simão Pinto, com o avanço dos tratamentos para melasma, os dermatologistas desenvolveram um método de classificação em três graus. “Essa separação tem como objetivo avaliar a profundidade e extensão das manchas na pele de forma mais objetiva”, explica. A classificação é proposta:

Grau I: nesta fase inicial, as manchas de melasma são mais superficiais;
Grau II: neste estágio intermediário, as manchas de melasma tornam-se mais proeminentes e escuras;
Grau III: neste estágio mais avançado, as manchas de melasma são profundas e escuras, podendo se disseminar para outras partes do corpo além do rosto.

Dessa forma, a classificação do melasma permite determinar o tratamento mais adequado e eficaz para cada caso. Dentre os tratamentos, a farmacêutica destaca que “algumas pessoas com melasma podem agravar a condição com um tratamento ou procedimento inadequado, podendo ocasionar a piora dessas manchas”, afirma Jamile.

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